- Não nos consideramos melhores que nenhuma outra seleção, mas sempre buscamos estar sempre melhor que nossos rivais. Nossos jogadores fazem a diferença juntos e bem preparados. Para este grupo, manter o ritmo de conquistas se tornou uma causa pela qual lutamos.
Este ano provavelmente será o último com o grupo completo e isso nos serve como motivação e motivo de reflexão para buscarmos nosso melhor - diz o treinador, acrescentando que o oitavo título da Liga Mundial e a medalha de ouro em Pequim seriam para encerrar o ciclo mais vitorisoso do vôlei brasileiro.
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E motivação é o que não falta para Giba, de 32 anos. Além de concordar com o treinador, o capitão ressalta que o vôlei é a sua vida. Por isso, inclusive, pretende dar uma pausa da seleção no ano que vem, mas voltar no ano seguinte. Para ele, enquanto as borboletas ainda rondarem seu estômago dando a sensação gostosa da expectativa, o desejo de jogar e ganhar vai sempre existir.
- Temos uma vontade enorme de fechar mais um ciclo olímpico com uma medalha de ouro. O grupo está muito motivado por este objetivo. A prioridade é os Jogos Olímpicos, mas a Liga Mundial, além de um treinamento de luxo, será muito importante para nós. Teremos a oportunidade de disputar a fase final no Brasil – lembra Giba, contando que deseja reviver a emoção de julho do ano passado, quando, também no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, conquistou o ouro pan-americano.
- Ainda temos as lembranças do Pan bem vivas na memória. Esperamos novamente por aqueles momentos mágicos.
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'Este ano provavelmente será o último com o grupo completo e isso nos serve como motivação e motivo de reflexão para buscarmos nosso melhor' - Bernardinho-------------------------------------------------------------
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Também motivado, o líbero Serginho parece não se importar com o que os adversários pretendem fazer na fase final da Liga Mundial. Para ele, se os melhores jogadores das seleções rivais não vierem, melhor. Isso porque, de acordo com Serginho, a equipe brasileira está determinada e sabe muito bem o que fazer. - Estou concentrado. Confesso que há uma semana atrás, não estava, mas agora estou. E a pressão é a de sempre, não me importo se os búlgaros ou russos não vierem. Estamos bastante focados no que temos que fazer. Além disso, em Pequim será outro assunto – avalia o jogador, ressaltando a importância das Olimpíadas.
Hoyama joga última chance para disputar Jogos de PequimSem vaga individual, mesa-tenista brasileiro tenta mostrar que pode fazer parte da equipe brasileira![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVlXQWsCY4CgKOQBG1tBe1y9RyKhevGXLPmnuTHpab8lX0hGCxdI3yBPDRTwyNlQhDXRQCiic7N7zKaEkPsXSXsyZr54DqQcVSsxXzGGbYO9pO571AhuC74urThBFYGgkEiHMzQm9DxeU/s320/0,,14717739-DP,00.jpg)
Fora do torneio individual do tênis de mesa nos Jogos de Pequim, Hugo Hoyama só poderá disputar sua quinta Olimpíada se conseguir um lugar na equipe brasileira. A partir desta quarta-feira, no Aberto do Japão, o atleta terá a última vez para mostrar que pode fazer parte do trio do Brasil na modalidade (Gustavo Tsuboi e Thiago Monteiro estão garantidos). Hoyama será observado pelo técnico da seleção brasileira, Wei Jianren, que decidirá se vai convocá-lo ou não.
Em Yokohama, Hoyama terá confrontos inéditos contra Jiang Tinyi, de Hong Kong, e Johan Axelqvist, da Suécia.
- Nunca enfrentei nenhum desses dois jogadores, mas tenho que pensar em fazer o meu jogo, mais solto, com confiança, sem pensar em ganhar ou perder. Nos treinos estou me sentindo bem melhor. Agora é pensar em jogar dessa mesma forma no torneio. Tem bastante atleta forte no Aberto do Japão. Vou enfrentar chineses, coreanos e muitos europeus. Todo jogo será difícil, mas isso é bom, pois jogando com eles, poderei pegar um ritmo mais forte.
Após a lesão sofrida no tornozelo direito em outubro do ano passado, Hoyama passou por cirurgia e voltou a treinar em janeiro deste ano. Depois, disputou o Pré-Olímpico, na República Dominicana, os Abertos do Chile e do Brasil, e o Pré-Olímpico da Hungria, que foi a última chance de classificação no individual para Pequim.
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