O trio Kobe Bryant, LeBron James e Dwayne Wade vai liderar as estrelas da NBA da seleção dos EUA que tenta retomar o domínio no basquete masculino nas Olimpíadas de Pequim. Nesta segunda-feira, Comitê Olímpico dos EUA e USA Basketball confirmaram a lista de 12 atletas que viajarão para a China.
Além deles, a relação conta com os armadores Deron Williams (Utah Jazz), Jason Kidd (Dallas Mavericks) e Chris Paul (New Orleans Hornets), o ala/armador Michael Redd (Milwaukee Bucks), os alas Carmelo Anthony (Denver Nuggets) e Tayshaun Prince (Detroit Pistons), os alas/pivôs Carlos Boozer (Utah Jazz) e Chris Bosh (Toronto Raptors), e o pivô Dwight Howard (Orlando Magic).
23 de jun. de 2008
EUA levam estrelas no basquete, mas sem campeões da NBA
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Marcadores: Basquete, Olimpíadas 2008
"Descoberto" pela Europa, Arshavin vira objeto de desejo
Ele já tem 27 anos, mas é a "revelação" da Eurocopa e é o nome que faz com muita gente pense que a aparentemente óbvia final entre Alemanha e Espanha não será realizada em Viena. Andrei Arshavin ganhou as manchetes dos jornais de toda a Europa e os grandes clubes do continente se preparam para uma disputa acirrada para a contratação do atacante.
O russo estava suspenso dos dois primeiros jogos do torneio porque, ainda nas Eliminatórias da Euro, havia sido expulso por agressão na vitória de 1 a 0 sobre Andorra. Mesmo assim, o técnico holandês Guus Hiddink resolveu convocá-lo.
Antes da partida contra a Suécia, ainda fez mistério, dizendo que a posição de titular de Arshavin não estava garantida. Não passava de um óbvio blefe: o atacante fez um gol e deu passe para outro na vitória de 2 a 0. E deixou a Europa estupefata ao fazer uma partida brilhante nas quartas-de-final contra a Holanda.
O jornal El País publica nesta segunda-feira uma reportagem sobre a nova "revolução russa" no futebol, dizendo que a influência holandesa de nomes como Dick Advocaat (técnico do Zenit) e Hiddink trará sucesso comparado ao de equipes e seleções históricas dos tempos da União Soviética.
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Apesar da eliminação, Donadoni não pensa em pedir demissão da Itália
A derrota para a Espanha nos pênaltis (4 a 2), nas quartas-de-final da Eurocopa 2008, parece não ter abalado o técnico da Itália, Roberto Donadoni. O comandante não acredita que o revés diante dos espanhóis possa derrubá-lo do cargo
Postado por Sivaldo às 10:05 0 comentários