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12 de abr. de 2008

Flu vence nos pênaltis e está na final

Jovem Pablo perde o último pênalti e deixa o gramado chorando. Flu vai decidir a Taça Rio

Em uma semifinal emocionante, o Fluminense se classificou para a final da Taça Rio ao vencer o Vasco nos pênaltis, neste sábado, no Maracanã. No tempo normal, empate de 1 a 1. Jean abriu o placar e o zagueiro Thiago Silva empatou. Agora, o Tricolor espera o vencedor de Botafogo e Flamengo, neste domingo, para conhecer o adversário na decisão.

O garoto Pablo, de 19 anos, que estreava nos profissionais do Vasco, foi o vilão da partida ao perder o último pênalti cruzmaltino.

Edmundo, que seria um dos cobradores, foi substituído pelo técnico Antônio Lopes aos 41 minutos do segundo tempo. Foi a quarta eliminação vascaína nos pênaltis desde 2005 no Campeonato Carioca. A segunda para o Fluminense.

Muitas chances, nenhum gol
Antes da partida, o trio de arbitragem chamou todos os jogadores no meio de campo em uma cena curiosa. Gutemberg de Paula Fonseca avisou que não iria tolerar comemorações de gol provocativas à torcida adversária. A partida começou atrasada porque o Fluminense só entrou em campo às 18h31m. Logo no primeiro minuto o Fluminense deu o cartão de visita. Conca passou por Jonilson em um drible de corpo e foi até a linha de fundo pela esquerda. O meia cruzou e Jorge Luiz cortou antes da conclusão de Washington, que estava pronto para marcar o gol. Aos seis minutos, um lance incrível. Cícero recebeu livre pelo meio e arrancou. O meia chutou da entrada da área e Tiago defendeu. Na sobra, Conca completou de primeira. O goleiro, ainda no chão, conseguiu espalmar e evitar o gol. Milagre do camisa 1 vascaíno no Maracanã.

O Fluminense levava muito perigo com Junior Cesar pela esquerda. Por duas vezes, ele levou a melhor em cima de Wagner Diniz. Mas a defesa vascaína conseguiu cortar o cruzamento antes da conclusão tricolor. Pouco depois, Washington caiu na área e reclamou muito com o árbitro alegando que foi puxado. O atacante recebeu o cartão amarelo.

O Vasco só foi assustar aos 13 minutos com Leandro Bomfim. Ele fez uma grande jogada e chutou da entrada da área. Mas a bola desfiou na zaga e foi para escanteio. Em seguida, Morais cruzou pela direita e Pablo apareceu livre na segunda trave para concluir de primeira. Mas a bola subiu muito e foi por cima do travessão.

O jogo era disputado com muita velocidade. Cícero jogava como segundo volante e Conca e Thiago Neves tinham mais liberdade e ficavam mais próximos do ataque. O Fluminense dominava a partida. Thiago Neves colocou a bola entre as pernas de Eduardo e sofreu falta. O vascaíno recebeu amarelo. Na cobrança, Washington cabeceou com muito perigo para fora. Mais um susto para a torcida cruzmaltina.

O Vasco tentava responder com a dupla Morais e Wagner Diniz pela direita. Mas apesar das tabelas serem bem feitas, os cruzamentos não encontravam os atacantes. Aos 31 minutos, Alan Kardec recebeu passe de Edmundo, entrou na área e, mesmo marcado por Thiago Silva, chutou rasteiro para fora. Quatro minutos depois, o Fluminense respondeu. Thiago Neves chutou da entrada da área e a bola foi para fora com muito perigo para o goleiro vascaíno. E o primeiro tempo terminou 0 a 0 apesar das várias chances para as duas equipes.

Jean abre o placar; Thiago Silva empata
O técnico Antônio Lopes mudou o Vasco para o segundo tempo. Jean entrou no lugar de Alan Kardec para dar mais movimentação ao ataque. Aos três minutos, Pablo tocou para Morais, que de calcanhar encontrou Edmundo na área. O Animal mandou a bomba. Fernando Henrique espalmou para escanteio. O Vasco marcava melhor e o Fluminense passou apostar em cruzamentos para a área em lances de bola parada. Em um deles, Tiago defendeu no susto após a bola não passar por todo mundo e ir em direção ao gol.

E na garra que faltou no primeiro tempo, o Vasco abriu o placar. Morais recebeu passe livre pela direita e cruzou. A defesa cortou para cima. Wagner Diniz ganhou pelo alto e a bola foi para Edmundo, que ganhou a dividida e chutou. Fernando Henrique defendeu e, na sobra, Jean completou para o gol! Vasco 1 a 0! Foi o quarto gol de Jean no Campeonato Carioca.

Mas a alegria cruzmaltina durou pouca. Falta na intermediária em cima de Conca. Thiago Neves cruzou para a área, a defesa do Vasco falhou e o zagueiro Thiago Silva teve tempo de dominar e girar para chutar. A bola entrou rasteira no campo direito do goleiro Tiago. Era o empate tricolor: 1 a 1.

O jogo ficou nervoso. Edmundo deu uma entrada dura em Junior Cesar, mas não recebeu nem cartão amarelo. Com o tempo passando, os dois times ficaram receosos. A partida começou a se arrastar. Apenas Thiago Neves, pelo Fluminense, e Morais, pelo Vasco, tentavam algumas arrancadas. O Time da Colina pecava por causa das várias faltas que fazia na intermediária. Isso proporcionava cruzamentos perigosos para a área. A última grande chance foi do Vasco. Morais deu um ótimo passe para Wagner Diniz na área. O lateral soltou a bomba por cima do travessão. Jean queria o cruzamento para a área. Aos 41 minutos, Antônio Lopes surpreendeu a todos ao tirar Edmundo e colocar Alex Teixeira. O Animal seria um dos cobradores oficiais do Vasco na decisão de pênaltis. E o jogo terminou sem o jovem meia cruzmaltino tocar na bola.

A disputa de pênaltis aconteceu à direita das cabines de imprensa, onde fica a torcida do Vasco. Apesar disso, os cruzmaltinos tinham uma superstição e preferiam que o árbitro escolhesse o outro lado. O clube havia perdido as últimas três disputas neste gol do Maracanã.

Morais cobrou o primeiro para o Vasco. O meia bateu bem no canto esquerdo de Fernando Henrique, que não alcançou. Conca teve a missão de empatar com uma pancada no ângulo. O goleiro Tiago fez 2 a 1 para o Vasco com uma linda cobrança no ângulo esquerdo do goleiro tricolor. Thiago Neves deixou tudo igual ao cobrar no meio do gol. Souza foi o terceiro cobrador vascaíno. O jovem vascaíno não sentiu a responsabilidade e deixou o Time da Colina na frente ao bater no canto esquerdo: 3 a 2. Washington empatou novamente com um chute no ângulo direito de Tiago, que foi na bola. Wagner Diniz chutou fraco e rasteiro, mas deslocou o goleiro Fernando Henrique: 4 a 3. Cícero empatou ao bater no canto direito de Tiago.

Pablo, que estreava entre os profissionais, era o último cobrador vascaíno. Ele deslocou o goleiro Fernando Henrique, mas a bola bateu na trave. A classificação estava nos pés de Gabriel. O lateral não decepcionou. E bateu no canto esquerdo de Tiago. Fluminense 5 a 4. E o garoto Pablo, de 19 anos, deixou o gramado chorando e sendo consolado pelos companheiros. E os tricolores foram comemorar com os torcedores.

FLUMINENSE 1(5) x 1(4) VASCO

Gols: Jean aos 13 e Thiago Silva aos 17 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Conca, Cícero, Washington (FLU); Vilson, Alan Kardec, Eduardo (VAS)Árbitro: Gutemberg de Paula Fonseca
Auxiliares: Dibert Pedrosa Moisés e Marco Aurélio Pessanha.
Data: 12/04/2008
Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro
Público: 46.625 pagantesRenda: R$ 862.720,50

Histórias do Futebol

Vai dar Zebra

O Futebol , nosso velho e bom esporte bretão, trazido para o Brasil por Charles Miller em 1894, e que em pouco tempo se tornou uma paixão nacional, vem, ao longo de todos estes anos, não só contribuindo para a divulgação da imagem do país em todos os cantos do mundo, mas, também, influenciando até na formação da nossa língua pátria. Várias expressões, oriundas do meio futebolístico, acabaram se incorporando ao nosso vocabulário.

Uma delas, que muito bem comprova essa tese, é “vai dar zebra”.

Essa expressão, tão comum entre os boleiros, significa, no popular, que o impossível ou o inesperado pode acontecer.

Foi usada pela primeira vez pelo técnico Gentil Cardoso,um dos maiores filósofos do futebol brasileiro, em 1964, num jogo do Vasco da Gama contra o seu time, a Portuguesa, pelo campeonato carioca daquele ano.

O favoritismo era todo do Vasco, mas, antes do jogo, entrevistado pelo repórter de campo, Gentil profetizou: vai dar zebra!. Estava se inspirando numa outra grande manifestação da nossa cultura, que é o jogo do bicho.

Quando o Barão de Drumonnd criou este jogo, escolheu 25 bichos e entre eles, não estava a zebra.

Assim, dar zebra no jogo do bicho é impossível.

Mas, no jogo de futebol, o que parecia impossível, aconteceu: a Portuguesa venceu por 2 x1. Deu zebra!

O fato foi manchete em vários jornais do dia seguinte. E virou folclore.

No início dos anos 70, com a implantação da loteria esportiva, que se tornou uma febre nacional, o termo foi mais popularizado ainda, pois na televisão, era uma zebrinha quem informava o resultado dos jogos.

Quando acontecia algum resultado inesperado, a simpática zebrinha entrava em cena com sua voz inconfundível:

- Olha eu aí! Zebra!

E a zebra foi definitivamente incorporada ao vocabulário esportivo.

Com o passar do tempo, a expressão, passou, então, a ser usada popularmente, para definir algo que pode não dar certo ou não sair conforme o previsto. Assim, pode dar zebra em um negócio, uma viagem, um namoro e, é claro, em um jogo de futebol.

Charges

A bola explodiu no travessão


No gogó da ema


Ladrão de bola


Tocha parte rumo à Tanzânia

Depois de um desfile de 13,8km de dia, a chama deixou a Argentina por volta das 23h15m

A tocha olímpica partiu nesta sexta-feira da Argentina rumo à Tanzânia, próxima etapa de sua viagem pelo planeta até os Jogos Olímpicos de Pequim. A chama deixou a Argentina às 23h15m a bordo de um avião que decolou do Aeroporto Internacional de Ezeiza, 40km ao sul de Buenos Aires.

O fogo olímpico cumpriu um percurso de 13,8km por Buenos Aires, fortemente escoltado por cerca de 2.700 agentes, sob os aplausos de milhares de pessoas. Após os incidentes ocorridos em Londres, Paris e São Francisco, a tocha passou por Buenos Aires sem maiores problemas, exceto por pequenos protestos de ativistas pró-Tibete.

Dez curiosidades sobre Garrincha

Dribles em Nílton Santos, dispensa do Vasco e outros fatos curiosos sobre o gênio da bola


>Leia as dez Curiosidades sobre o Garrincha

1 - Garrincha se chamava Manoel dos Santos. Mas no auge da carreira passou a assinar Manoel Francisco dos Santos, em homenagem a um tio homônimo que muito o ajudou

2 - O apelido Garrincha foi dado por uma das irmãs do jogador. É o nome de um passarinho muito comum na região em que Manoel dos Santos nasceu

3 - Com 14 anos, Garrincha começou a jogar no Esporte Clube de Pau Grande. Após uma rápida passagem por um clube de Petrópolis foi levado para testes no Botafogo

4 - No livro "Estrela Solitária: Um brasileiro chamado Garrincha", Ruy Castro afirma ser verdadeira a história de que, nos minutos iniciais do primeiro treino, Garrincha deu vários dribles em Nílton Santos, que já era um dos principais jogadores do país

5 - O último gol profissional de Garrincha foi no dia 23 de março de 1972 pelo Olaria. O clube empatou em 2 a 2 com o Comercial de Ribeirão Preto

6 - Garrincha fez um jogo e um gol pelo Vasco em 1967 contra a Seleção de Cordeiro. A contratação não ocorreu devido a má forma física. O craque foi devolvido ao Corinthians

7 - O Vasco parecia não querer mesmo a genialidade de Garrincha. Antes do início da sua carreira, ele foi levado para um teste em São Januário, mas não o deixaram treinar porque não tinha levado as chuteiras

8 - Foram 60 jogos pela seleção brasileira entre 1955 e 1966. E apenas uma derrota: 3 a 1 para a Hungria na Copa de 66. Ao lado de Pelé, Garrincha nunca perdeu

9 - Disputou três Copas do Mundo (1958, 1962 e 1966). E fez cinco gols pela seleção brasileira na competição. Em 1958, jogou com a camisa 11. A sete ficou com Zagallo

10 -Garrincha também jogou 15 partidas e fez quatro gols pelo Flamengo entre 1968 e 1969. O último gol pelo Rubro-negro foi marcado contra o ABC-RN, no dia 9 de fevereiro de 1969

Vôlei

Superliga Masculina

Minas é o primeiro finalista da Superliga
Mineiros fecham a série da semifinal contra o Canoas em 2 a 0 e vão decidir o título

Minas é o primeiro finalista da Superliga masculina de vôlei 07/08. Neste sábado, em Betim, os mineiros aplicaram 3 sets a 1, com parciais de 25/21, 25/17, 20/25 e 25/19, sobre o Canoas e fecharam a série melhor de três partidas em 2 a 0. Agora, a equipe do técnico Mauro Grasso espera o vencedor do confronto entre Florianópolis e Joinville para conhecer o seu rival na final.

As equipes de Minas e Canoas já haviam se enfrentado na atual edição da Superliga. Antes da semifinal, foram três jogos e três vitórias a favor dos gaúchos. No entanto, na hora da decisão, quem levou a melhor foram os mineiros. Na primeira rodada, o Minas venceu por 3 sets a 0 (26/24, 25/20 e 25/22), em Canoas. Neste sábado, em Betim, mais um resultado positivo a favor dos mineiros.

Superliga Feminina

De virada, Osasco bate Brusque e vai à final
Equipe paulista sofre, mas confirma favoritismo e se prepara para encarar Rio na decisão

O Osasco sofreu, mas conseguiu fechar a série contra o Brusque e se garantiu na final da Superliga feminina. Sob os olhares do técnico da seleção brasileira, Zé Roberto Guimarães, a equipe, que havia derrotado as catarinenses por 3 a 2, voltou a bater as adversárias no tie-break neste sábado. Comandado por Paula Pequeno, o time venceu por 19/25, 18/25, 25/19, 25/22 e 15/12. Mais uma vez, as paulistas se preparam para disputar o título com o Rio de Janeiro. A decisão do campeonato, marcada para o dia 19 de abril, será realizada no Maracanãzinho, já que o time carioca teve a melhor campanha da fase classificatória.

Apático, time paulista deixa visitantes dominarem

Apesar de precisar da vitória a qualquer custo para se manter vivo na briga, o Brusque entrou em quadra tranqüilo. Apostando em bolas rápidas e no talento da jovem Lia, uma das revelações desta Superliga, a equipe não demorou a abrir vantagem sobre o Osasco. A equipe paulista, por sua vez, falhou nos saques e não conseguiu um bom aproveitamento em sua principal arma, o bloqueio. Já as catarinenses montaram um paredão e não deixaram espaços para as atacantes adversárias. Com uma facilidade surpreendente, as visitantes fecharam a primeira parcial em 25 a 19.

No set seguinte, o Osasco buscou a reação. Após uma bronca do técnico Luizomar de Moura, a equipe subiu de produção, e começou a contra-atacar. Suele, que substituiu Natália no fim da parcial anterior, ajudou o time a se tornar mais perigoso, equilibrando a partida. No entanto, o Brusque seguiu eficiente na defesa e, com mais regularidade em todos os fundamentos, venceu por 25 a 18.

Donas da casa reencontram voleibol e reagem

A vantagem fez com que as atletas da equipe catarinense relaxassem no jogo. Lideradas por Paula Pequeno, as meninas do Osasco aproveitaram a oportunidade e abriram 12 a 6. Ana Tiemi, que substuiu a levantadora Carol Gattaz, ajudou a organizar o time em quadra. A recepção do time, um dos pontos fracos durante o início do confronto, melhorou. Mais consistentes, as donas da casa administraram a vantagem até a vitória por 25 a 19.

O Osasco começou arrasador no quarto set, e desmontou o ataque do Brusque. Apesar das boas defesas, o time catarinense não conseguia ser ofensivo. Embaladas, as donas da casa chegaram a abrir 18 a 12. Para diminuir a diferença, o técnico Maurício colocou Betina e Verônica em quadra. A desvantagem caiu para dois pontos, em 22 a 20, mas a garra das paulistas e o talento de Paula Pequeno falaram mais alto e o time fez 25 a 22, levando o duelo para o tie-break.

Emoção até o fim

A reação das paulistas levava a crer que, assim como no primeiro jogo da série, o Brusque seria derrotado por 3 a 2. No entanto, apesar de terem perdido os dois sets anteriores, as visitantes abriram 4 a 1. Nervoso, o time do Osasco passou a abusar dos erros e ajudou as adversárias a aumentar a vantagem para cinco pontos, em 9 a 4. A partir daí, a ansiedade tomou conta das catarinenses, que cometeram três erros e deixaram as paulistas encostarem. Com uma bola de xeque de Andréia, o Osasco passou à frente e não deixou mais a vitória escapar: com 15 a 12, o time se garantiu em mais uma final.

Portanto está definido
Osasco x Rio de Janeiro

Ginástica: Jade leva prata no salto

Brasileira fica com sexto lugar nas barras. Neste domingo, ela e Daiane competem no solo

A brasileira Jade Barbosa levou a medalha de prata na final dos saltos da etapa de Cottbus da Copa do Mundo, a segunda de 2008. A ginasta teve um bom desempenho e, com a nota 14.512, só ficou atrás da uzbeque naturalizada alemã Oksana Chusovitina, que recebeu 15.150 e ficou com o ouro no aparelho. A suíça Areilla Kaslin garantiu o bronze, com 14.28.

Jade se prepara para voltar a brigar por uma medalha neste domingo. A carioca e Daiane dos Santos estão na final do solo. O SporTV o último dia de competições em Cottbus a partir de 9h (horário de Brasília).

Campeã européia na prova, Chusovitina, de 32 anos, fez a alegria da torcida alemã ao confirmar seu favoritismo. A atleta executou dois saltos de grande dificuldade e fez 15.150 pontos. Para tentar tirar o primeiro lugar da veterana, Jade fez um bom primeiro salto, ganhou 15.000 e aumentou a dificuldade de sua segunda série. No entanto, faltou altura para a brasileira, que não conseguiu fazer uma boa aterrissagem e teve a nota diminuída para 14.512.

A ginasta conseguiu um bom resultado, já que não apresentou seu salto mais difícil. No fim de 2007, Jade executou uma série complexa, com uma nota de partida alta, o que impressionou suas rivais. Porém, como se recupera de uma lesão no punho, preferiu se poupar em Cottbus.

Na final das barras assimétricas, Jade repetiu o desempenho das eliminatórias, e ficou em sexto lugar. A ginasta cometeu apenas pequenos deslizes, mas ficou com a nota 13.650 por ter escolhido uma série sem alto grau de dificuldade para evitar erros. O ouro ficou com a chinesa Kexin He. Após ter conquistado a maior nota de sexta-feira, 16.800, ela conseguiu melhorar ainda mais neste sábado e recebeu a nota 16.850. A britânica Rebecca Downie, que se classificou para a decisão em sétimo lugar, surpreendeu ao conseguir 14.975 pontos e garantir a prata. O bronze ficou com a alemã Katja Abel, com 14.425.