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26 de nov. de 2008

COB diz que está acompanhando caso que pode render medalha de ouro ao Brasil

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) disse hoje que está acompanhando o desenrolar do caso envolvendo o ex-atleta americano Tim Montgomery, que admitiu ter competido sob efeito de doping na final do revezamento 4x100m dos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000.
A equipe americana ficou com o primeiro lugar na prova, seguida pelo quarteto brasileiro - que poderia herdar a medalha de ouro.

O COB disse, por meio de comunicado, que está acompanhando "atentamente" o caso e que defenderá os interesses do esporte brasileiro.

"Tendo tomado conhecimento das declarações do ex-atleta americano Tim Montgomery, de que teria competido sob efeito de doping na prova do revezamento 4x100m do atletismo nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, o COB informa que está acompanhando atentamente o caso e que não medirá esforços para atuar em defesa dos interesses do esporte e dos atletas olímpicos brasileiros", disse a nota.

"O COB aguardará os desdobramentos do caso e a posterior decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) sobre esta questão", acrescentou.

Já a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) afirmou que também está acompanhando o caso.

"A CBAt aguarda com muita atenção o desenrolar do caso para, no momento devido, caso confirmadas as declarações, atuar no sentido de que a medalha de ouro seja entregue a quem de direito", disse, em comunicado.

A equipe brasileira em Sydney era formada pelos atletas Vicente Lenílson, Edson Luciano, André Domingos e Claudinei Quirino.

Valencia pode oferecer até R$ 27,7 mi por Keirrison

Os quatro gols marcados diante do Santos levantaram ainda mais a imagem do atacante Keirrison no cenário internacional. O Valencia, que já tinha desistido da contratação do atleta, promete fazer uma nova proposta para contar com a estrela brasileira. Os valores podem chegar até a US$ 12 milhões (cerca de R$ 27,7 milhões).

O assédio do Valencia foi forte durante o meio do ano, mas não houve acordo com o Coritiba, donos dos direitos federativos de Keirrison. No início deste mês, o jogador assinou um pré-contrato com a Traffic, parceira do Palmeiras, que adquiriu 80% de seus direitos federativos.

Na Europa, Keirrison já conta com um apelido de respeito: "o novo Romário". Porém, o Palmeiras espera contar com o atacante a partir de abril do ano que vem, quando será encerrado definitivamente o vínculo do camisa nove com o Coritiba.

Keirrison é o atual vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro, com 20 gols. Ele tem apenas um de desvantagem em relação ao santista Kléber Pereira, que está suspenso nas últimas rodadas da competição nacional.

Outro clube que voltou a comentar sobre Keirrison nesta quarta-feira é o Palermo. Todavia, o time italiano não deve ter o mesmo poder financeiro do Valencia para brigar pela revelação brasileira.

Em vídeo, torcedor do River assume autoria de assassinato

Assassinado em meio a um confronto entre duas facções da torcida do River Plate denominada Los Borrachos del Tablón, Gonzálo Acro morreu em agosto de 2007. Mais de um ano depois, um dos barra-bravas do time argentino enviou um vídeo ao diário Olé assumindo a autoria do crime.
Foragido da polícia, Ariel Alberto Luna, conhecido como "El Colo", aparece mais magro, de óculos e cabelo tingido. Comparado com fotos antigas, parece outra pessoa. No vídeo, ele se diz integralmente responsável pelo crime e tenta desvincular outros acusados.


O Olé especula que a iniciativa de Luna seja uma artimanha para arrecadar algum dinheiro entre os comparsas antes de cumprir o mínimo de 25 anos de prisão pelo assassinato. No vídeo, o jornal identifica "algumas coisas coerentes e outras facilmente refutáveis".

Luna explica que decidiu falar para esclarecer a história e diz que várias pessoas que não estavam envolvidas com o crime acabaram atingidas. "Ninguém armou nada, ninguém mandou matar ninguém, ninguém organizou nada", diz o torcedor no vídeo enviado ao jornal. O suposto assassino cita a briga interna pela disputa do controle da torcida e externa sua versão dos fatos.

"Eu fiquei na esquina e vi dois chegando. Um era Gonzalo Acro. Discutimos e ele veio para cima, me deu uma trombada, brigamos. Aí eu saquei a arma e tratei de me defender. Estava apontando para baixo, quando brigamos levantei e quando a outra pessoa quis tirá-la de mim, aconteceu o que aconteceu", diz Luna.

Em seguida, o suposto assassino teria fugido de carro e o acompanhante de Gonzalo Acro, Gastón Matera, teria saído correndo. "Ninguém me mandou nem me pagou para matar ninguém, nem sabiam que eu andava armado", diz o torcedor.

Luna diz que começou a portar a arma após uma briga entre as duas facções da torcida no estacionamento do Momumental de Núñez, em maio do ano passado. "Estava com meu filho no meio de todo esse problema. Desde esse dia, decidi andar armado, também pelos problemas que trazia da cadeia e outras coisas", explica.

O torcedor faz questão de deixar claro que outros acusados não teriam participado do crime. "Alan, William e Pluto, que estão detidos, não têm nada a ver, nem sabiam que estávamos aí. E o Ovelha, Cuca e Kevin (acusados de estar com Luna no local do crime) são pessoas que não estão acostumadas com essas coisas", argumenta.

Luna classifica o assassinato como "um acidente e nada mais". O vídeo tem quatro minutos e, pelos lapsos de tempo, parece editado. De acordo com a interpretação do Olé, a idéia do torcedor é convencer a Justiça de que o plano inicial era dar um susto em Acro, mas não matá-lo.

Em sua análise, o jornal cita o Código Penal, segundo o qual em um crime não planejado cada um responde apenas pelo que foi fazer. Desta forma, os outros acusados seriam responsáveis apenas por lesões, porque supostamente pretendiam somente bater em Acro.

Por outro lado, o Código diz que o indivíduo deve imaginar o que pode acontecer. Se a pessoa anda acompanhada por alguém armado e com uma ficha criminal extensa como a de Luna, é factível que um susto termine em morte. Sob esse ponto de vista, todos voltam a responder pelo assassinato.

Caso Luna se apresente à polícia e os outros acusados confirmem sua versão, a suposta estratégia pode funcionar. No entanto, o Olé lembra que a perícia não apontou indícios de briga e diz que Acro tomou um tiro na perna e depois foi morto enquanto estava no chão.

Arsenal pode contratar brasileiro de 14 anos

A contratação de jogadores cada vez mais novos virou tendência no futebol europeu. Depois do jovem Alípio, 16 anos, acertar com o Real Madrid, Luis Gustavo Conte, de apenas 14, deve acertar com o Arsenal. A informação é do jornal francês L'Équipe.

Segundo a publicação, Luis Gustavo, que atua pelas categorias de base do Mirassol-SP, despertou a atenção do técnico do time londrino, Arsène Wenger, há alguns meses.

A jovem promessa é esperada em Londres até o próximo dia 5 de dezembro.

Hernanes sobre Washington, algoz do São Paulo: 'Tem de ser vigiado de perto'

Algoz do São Paulo na partida das quartas-de-final da Libertadores, o atacante Washington é a principal preocupação do time paulistano para a partida contra o Fluminense, neste domingo, no Morumbi. Vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro, com 20 gols, ao lado do atacante de Keirrison, do Coritiba, o matador da equipe das Laranjeiras deve ter companhia de tricolores rivais no encontro.


- Ele finaliza bem, é artilheiro e marca tanto por cima (de cabeça) como por baixo. Merece atenção especial e tem de ser vigiado de perto – pondera Hernanes, lembrando que o atacante foi o autor do gol que tirou sua equipe da Libertadores.

Apesar da derrota por 3 a 1 no Maracanã, na época do torneio continental, o volante descarta qualquer espírito de revanche pela eliminação considerada precoce no Tricolor Paulista. Caso vença o confronto deste domingo, o São Paulo chegará ao seu terceiro título do Brasileiro consecutivo.

– Gosto de pensar que cada jogo é uma história particular. Não ganhamos a Libertadores, mas agora tem o Brasileiro. O gosto de ser campeão prevalece independente de Fluminense, Goiás ou Vasco.

FOTO: Jay-Z e Beyoncé vão ao Madison Square Garden ver show de Lebron

Casal vê o Cleveland Cavaliers bater o New York Knicks por 119 a 101

O casal multimilionário da música atual dos Estados Unidos, o rapper Jay-Z e a cantora Beyoncé, assistem ao jogo em que o Cleveland Cavaliers derrotou o New York Knicks, no Madison Square Garden, em Nova York, com um show à parte de LeBron James, ala dos Cavs