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29 de set. de 2008

Diego é júri em desafio de habilidade e pilota avião

O meio-campista Diego viveu momentos inusitados no último final de semana. Após marcar na goleada do Werder Bremen por 5 a 4 sobre o Hoffenheim, no último sábado, o brasileiro foi júri de um campeonato de habilidade com bola e ainda pilotou um avião.

O Red Bull Street Style, evento cuja passagem alemã foi realizada em Munique, tem etapas em diversos países. Escolhido pelo brasileiro, o vencedor na Alemanha foi Dominik Kaiser, 21 anos, da cidade de Balve.

"A decisão foi difícil, mas o Dominik mereceu a escolha, pois fez coisas muito legais com a bola. O bom futebol só acontece se você tiver se divertindo e curtindo o que tem feito e isso foi o que ocorreu", afirmou o meio-campista.

Diego ainda se lembrou dos tempos de infância, quando fazia embaixadinhas com a bola na rua. "Mas alguns truques que eu vi aqui são quase impossíveis de serem realizados", completou.
No retorno a Bremen, o atleta recebeu permissão para pilotar o avião com orientações do piloto. A sensação, segundo descreveu Diego, foi sensacional.

"Foi, realmente, sensacional. Esta foi uma experiência diferente, que vai ficar gravada para sempre na minha memória", concluiu.

Robredo visita "samurais" antes de torneio no Japão

Antes de estrear no Torneio de Tóquio, o espanhol Tommy Robredo aproveitou a sua passagem pela capital japonesa para aprender um pouco mais da cultura local. Nesta segunda-feira, Robredo visitou uma exposição sobre a história dos samurais.

Robredo posou para fotos ao lado de armaduras históricas de samurais e chegou até a empunhar uma espada. Os samurais formaram a classe militar nipônica durante mais de oito séculos, durante o Japão feudal.


Cabeça-de-chave número seis no Japão, Tommy Robredo estréia no Torneio de Tóquio já na segunda rodada. O adversário sairá do confronto entre o australiano Joseph Sirianni e o japonês Yuichi Ito.

Novo titular do Tricolor, Bosco exalta amizade com o ídolo Rogério Ceni

Goleiro assume vaga nos jogos contra Ipatinga e Náutico e rasga elogios ao ídolo tricolor, que deu aval para que ele fosse contratado em 2005

Pelo menos nas duas próximas rodadas do Campeonato Brasileiro, Bosco será o titular do gol do São Paulo. Aos 33 anos e depois de chegar até a seleção brasileira, o jogador garante que não se incomoda com o posto de reserva de Rogério Ceni e exalta a amizade que tem com o maior ídolo tricolor nos últimos tempos.


Bosco e Ceni se conheceram quando foram chamados à seleção pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, em 1999. O camisa 1 do São Paulo, aliás, foi um dos responsáveis pela chegada do companheiro ao Morumbi, em 2005, depois de defender o Fortaleza no Campeonato Brasileiro do ano anterior.

- Temos uma amizade grande desde quando éramos convocados. A relação entre os goleiros precisa ser assim porque você trabalha sempre junto e separado do elenco. Tive o aval dele para vir para o São Paulo. Sou muito grato por fazer parte desse grupo e trabalhar com uma pessoa excepcional como o Rogério – afirma Bosco.

Ceni sofreu uma contusão muscular no final do treinamento da manhã de sábado passado, no CT da Barra Funda. De acordo com o departamento médico do Tricolor, ele só poderá voltar a jogar em 15 dias. Assim, não participará dos jogos contra Ipatinga, em Minas Gerais, e Náutico, no Morumbi, voltando apenas no decisivo clássico contra o Palmeiras.

- Ele quer sempre jogar, mas, às vezes, não dá. Tem uma hora que a perna não agüenta. O importante é estar sempre preparado. Espero que ele possa se recuperar. Se isso não acontecer, vamos para mais uma partida – acrescenta Bosco.

Mas não foi somente no gol que o reserva precisou assumir o posto na equipe titular. Além de André Dias, nomeado pelo técnico Muricy Ramalho como o novo capitão, Bosco recebeu de Rogério Ceni a responsabilidade dar instruções aos jogadores em campo.

- Ele me deu bastante força no vestiário, me mandou orientar o time e falar bastante durante a partida. Ele sempre me deixa muito à vontade – completa.

Mecânico da trapalhada em Cingapura é o mesmo de erro com Schumacher em 2000

O problema no primeiro pit stop de Felipe Massa continua causando polêmica na Fórmula 1. O brasileiro foi liberado antes da hora por Federico Uguzzoni, mecânico-chefe da Ferrari, o responsável por esta função nos pit stops da equipe italiana. Mas o que pouca gente lembra é que este mesmo italiano foi responsável pela mesma falha, há oito anos, só que com Michael Schumacher.

Na 24ª volta do GP da Espanha de 2000, realizado no circuito de Barcelona, Michael Schumacher entrou para sua primeira parada programada. Tudo corria bem no pit stop, até Federico Uguzzoni, mecânico-chefe, entrar em ação e liberar a saída do alemão com o reabastecimento ainda sendo realizado, ainda com o tradicional "pirulito" (ainda não existia o sistema com as luzes).

O alemão não perdeu muito tempo com a trapalhada porque a mangueira não ficou presa no carro. No entanto, o responsável pelo reabastecimento teve de ser levado ao hospital, com uma torção no tornozelo. O nome dele? Nigel Stepney, que foi demitido da equipe italiana por ter cedido informações confidenciais à McLaren no ano passado, no famoso caso de espionagem.

Só que Schumacher sentiria os efeitos do problema no segundo pit stop. Stepney foi substituído por Andrea Vaccari. Na 41ª volta, o alemão perdeu 17s5 nos boxes porque o italiano demorou a conseguir encaixar a mangueira no bocal. Schumi caiu para terceiro e terminaria a prova em quinto após ser ultrapassado por Rubens Barrichello e Ralf Schumacher.

Marcos Daniel sobe para 61º no ranking

O tenista brasileiro Marcos Daniel subiu da 69ª para a 61ª posição do ranking de entradas da ATP, após confirmar seu favoritismo e ganhar o título de campeão do torneio challenger de Bogotá, depois de vencer uma dura partida final contra o argentino Horacio Zeballos. Daniel, que também acabou de ganhar o challenger de Cáli e que era o atual campeão em Bogotá, teve que se exigir ao máximo para superar Zeballos em 2 sets a 1, parciais de 6-4, 4-6 e 6-4.

Com esta vitória, Marcos soma seu terceiro título em Bogotá, após ter vencido em 2005, 2007 e agora 2008. Os outros brasileiros mais bem colocados são Thomaz Bellucci, na 81ª posição, e Thiago Alves, na 130ª.

As mudanças nos primeiros postos da classificação são mínimos devido à atual fase da temporada em que muitos dos melhores tenistas estão descansando e treinando à espera de enfrentar os últimos desafios do ano. O espanhol Rafael Nadal continua liderando o ranking, seguido do suíço Roger Federer.

Confira os mais bem colocados no ranking de entradas:
1º) Rafael Nadal (ESP) - 7.000 pontos
2º) Roger Federer (SUI) - 5.930
3º) Novak Djokovic (SER) - 4.960
4º) Andy Murray (GBR) - 3.040
5º) David Ferrer (ESP) - 2.490
6º) Nikolay Davydenko (RUS) - 2.400
7º) David Nalbandian (ARG) - 1.975
8º) Andy Roddick (EUA) - 1.960
9º) Stanislas Wawrinka (SUI) - 1.670
10º) James Blake (EUA) - 1.650
61º) MARCOS DANIEL (BRA) - 666
81º) THOMAZ BELLUCCI (BRA) - 538
130º) THIAGO ALVES (BRA) - 366.

Com um dos gêmeos do Flu, Manchester pega Aalborg pela 1ª vez na história

O lateral-direito brasileiro Rafael da Silva, ex-Fluminense é a grande novidade na lista dos jogadores do Manchester United que viajam à Dinamarca para encarar o Aalborg, nesta terça-feira, pelo grupo E da Liga dos Campeões. O seu irmão gêmeo, Fábio, não foi relacionado para o duelo, inédito na história das duas equipes.

Além de Rafael, o meia Anderson também está no grupo do técnico Alex Ferguson. Confira os nomes:
Goleiros:
Edwin van der Sar, Ben Amos
Defensores: Vidic, Rio Ferdinand, O’Shea, Wes Brown, Patrice Evra, Evans e Rafael da Silva Meias: Paul Scholes, Darren Fletcher, Darron Gibson, Ji-Sung Park, Nani, Anderson, Cristiano Ronaldo e Ryan Giggs
Atacantes:
Tevez, Wayne Rooney e Berbatov

Em outro jogo do grupo, o Villarreal, que arrancou um ótimo empate (0 a 0) diante do Manchester United em Old Trafford na primeira rodada, recebe o Celtic. A equipe escocessa, por sua vez, precisa se recuperar do resultado ruim obtido (igualdade de 0 a 0) em sua estréia diante do Aalborg, em Glasgow.

Após gol de Ronaldinho, jornal diz que "Milan é do Brasil"

O clássico entre Milan e Inter de Milão terminou em 1 a 0 para o clube rubro-negro. Após grande atuação do trio brasileiro formado por Kaká, Alexandre Pato e Ronaldinho, que fez o único gol do jogo, a imprensa italiana destacou a vitória do Milan.

"Milan do Brasil" estampou a capa do Gazetta dello Sport desta segunda-feira. O título foi escrito assim mesmo, em português, e diz que o trio brasileiro fez a diferença no clássico impondo a primeira derrota de José Mourinho no comando da Inter de Milão.

O gol do Milan saiu ainda no primeiro tempo e foi resultado de uma jogada brasileira. Kaká fez boa jogada pela direita e cruzou na medida para Ronaldinho, de cabeça, colocar a bola no ângulo esquerdo do goleiro Júlio César.

O jornal Corriere dello Sport também destacou a atuação de Ronaldinho. Com a manchete "Ronaldinho balla con Lazio e Napoli" ("Ronaldinho baila com Lazio e Napoli/', em tradução literal para o português), o período enaltece a atuação do brasileiro e da Lazio e Napoli, que venceram Torino e Bologna fora de casa, respectivamente, e agora estão nas duas primeiras colocações do Campeonato Italiano. Com o time de Nápoles a um ponto da Lazio, que tem 12.

O gol de cabeça foi o primeiro de Ronaldinho com a camisa do Milan. O meia-atacante foi deixado de fora da última convocação da Seleção Brasileira para os jogos das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa de 2010 e viu seus companheiros de clube, Kaká e Pato, voltarem ao selecionado brasileiro que enfrenta Venezuela e Colombia, em outubro.

NY Mets faz despedida comovente de estádio

Quase 30 minutos depois que Ryan Church eliminou o último corredor na história do Shea Stadium, pondo fim às esperanças do New York Mets de chegar aos playoffs em 2008, a maioria dos torcedores ainda não havia deixado seus assentos, no domingo.

Irritados e magoados, eles vaiaram os jogadores do Florida Marlins quando estes voltaram ao campo para recolher terra.

Eles vaiavam a cada vez que os Mets anunciavam alguma coisa pelo sistema de comunicação do estádio - "nossa cerimônia de despedida do Shea Stadium começará dentro de cinco minutos" se provou especialmente impopular. E, sim, eles vaiaram até o mascote, Mr. Met.

Mas mesmo assim continuaram no estádio. Os Mets haviam marcado a cerimônia de despedida do Shea Stadium para depois do último jogo da temporada regular de beisebol, talvez porque não antecipassem a possibilidade de que o resultado do jogo seria tão horrível quanto o da partida que encerrou o campeonato da temporada passada.

No entanto, assim que a cerimônia de despedida começou, o clima na arquibancada começou a mudar, como seus fãs tivessem decidido aproveitar a oportunidade de dar as costas a dois anos consecutivos de colapsos e, em lugar disso, saudar o passado do Shea Stadium.

Assim, na ausência de praticamente todos os jogadores do atual time dos Mets, os torcedores aplaudiram e saudaram os jogadores do passado, alguns dos quais envolvidos em grandes momentos de heroísmo no Shea Stadium, e outro em momentos nem tão gloriosos mas ainda assim memoráveis. Entre os antigos jogadores do Mets que compareceram, estavam Lenny Dykstra e Wally Backman, Jerry Koosman e Ed Charles, Dwight Gooden e Darryl Strawberry, 1969 e 1986 - e lentamente o fracasso do Mets na temporada 2008 parecia estar sendo deixado para trás.

A situação do Mets era difícil no domingo, já que a cerimônia que marcou o jogo final em seu estádio aconteceu uma semana depois do fechamento do Yankee Stadium, a casa de seu rival municipal New York Yankees, uma celebração de orgulho, história e da tradicional camisa listrada dos oponentes. Com apenas dois títulos na World Series (o campeonato norte-americano de beisebol profissional), ante os 26 do principal rival, e apenas um jogador que fez carreira no Mets (Tom Seaver) selecionado para o Hall da Fama, comparado à legião de atletas do Yankees que fazem parte da história do beisebol, o Mets tem uma história muito mais modesta a exaltar. Mas eles fizeram um bom trabalho com o material de que dispunham.

Quando os jogadores foram apresentados, entraram no campo um a um, por trás do muro que delimita o gramado - como se emergissem em meio ao trigo, ao modo do filme Campo dos Sonhos. A equipe do Mets que conquistou a World Series em 1986 estava especialmente bem representada, e algumas das salvas de palmas mais entusiásticas da noite foram reservadas a Strawberry, Gooden, Keith Hernandez e Ron Darling.

Gooden vem enfrentando dificuldades judiciais desde que encerrou sua carreira, em 2000, e em 2006 serviu uma sentença de prisão de sete meses. Mas os fãs dos Mets, que de maneira alguma absolveriam os atuais arremessadores da equipe, causadores de tanto sofrimento à torcida, pareciam ávidos por perdoar quaisquer transgressões cometidas por Gooden.

Tão logo entrou no campo, ele começou a cumprimentar os torcedores, através das grades, e parecia muito feliz com os aplausos recebidos. Em dado momento, ergueu as mãos para o céu.
"Não importa como, eu queria estar de volta", disse Gooden antes do jogo. "Esse foi meu lar. Sentia falta daqui, sentia falta da torcida, do apoio que eles sempre me deram. De modo que voltar aqui e simplesmente agradecer por tudo é uma grande oportunidade para mim".

Previsivelmente, os dois últimos jogadores apresentados foram Mike Piazza e Seaver. Foi Seaver que conduziu os Mets ao seu primeiro título da World Series, em 1969. E Piazza levou o time à mais recente decisão da qual participaram, em 2000 ¿ infelizmente sem conquistar o título.

A noite se encerrou em seguida de maneira emotiva, com cada um dos jogadores - o grupo incluía Bud Harrelson, Robin Ventura, Ed Kranepool, Jesse Orosco, Sid Fernandez, Bobby Ojeda e, sim, Willie Mays - tocando a placa base e alguns, comovidos pelo espírito do momento, indo ainda além. Harrelson, o shortstop que representava a alma do time campeão de 1969, subiu na placa base. Hernandez, que liderou a equipe em todas as categorias no título de 1986, reproduziu a pose de rebatedor canhoto que o tornou famoso. Piazza, o famoso catcher, apontou para baixo de maneira decidida.

E a noite se encerrou com uma lenda do beisebol arremessando para outra - Seaver, no mesmo monte de onde arremessou por dez períodos consecutivos na quarta partida da série decisiva de 1969, lançando para Piazza, agachado na posição de catcher. Quando Seaver subiu ao monte, ele apontou apara o número 14 pintado no muro do estádio, o número aposentado da camisa usada por Gil Hodges, jogador dos Mets e depois técnico de Seaver. Seaver ergueu um dedo, e depois quatro, e fez uma saudação.

"Vamos lá, Mets!", ecoava o grito da torcida pelo estádio. Os flashes das câmeras espocavam. E Seaver fez o último arremesso na história do Shea Stadium, na direção de Piazza. A bola bateu no chão e quicou, e Seaver pareceu irritado por um breve instante.

Mas Piazza caminhou até ele e o abraçou, e os dois caminharam assim, juntos, para fora do gramado.

Foi uma cena comovente, e um momento que fez com que 2008 parecesse realmente não importar.

Resumão Internacional

Campeonato Inglês
> Sáb, 27/09/2008
09:45 - Everton 0x2 Liverpool
11:00 - Fulham 1x2 West Ham
11:00 - Man. United 2x0 Bolton
11:00 - Aston Villa 2x1 Sunderland
11:00 - Middlesbrough 0x1 West Bromwich
11:00 - Stoke City 0x2 Chelsea
11:00 - Newcastle 1x2 Blackburn
13:30 - Arsenal 1x2 Hull City

> Dom, 28/09/2008
09:30 - Portsmouth 2x0 Tottenham
12:00 - Wigan 2x1 Manchester City

Campeonato Espanhol
> Sáb, 27/09/2008
15:00 - Bétis 1x2 Real Madrid
16:00 - Espanyol 1x2 Barcelona
16:00 - Sporting Gijón 0x1 Villarreal

> Dom, 28/09/2008
16:00 - Atlético de Madri 0x1 Sevilla
16:00 - Valencia 4x2 La Coruña
16:00 - Málaga 2x1 Valladolid
16:00 - Numancia 0x0 Osasuna
16:00 - Racing Santander 1x2 Mallorca
16:00 - Athletic Bilbao 0x1 Getafe
16:00 - Almería 1x0 Recreativo

Campeonato Italiano
> Sáb, 27/09/2008
11:00 - Sampdoria 0x0 Juventus
11:00 - Fiorentina 1x0 Genoa

> Dom, 28/09/2008
11:00 - Catania 1x0 Chievo
11:00 - Bologna 0x1 Napoli
11:00 - Palermo 1x0 Reggina
11:00 - Roma 2x0 Atalanta
11:00 - Udinese 2x1 Siena
11:00 - Torino 1x3 Lazio
11:00 - Lecce 2x0 Cagliari
15:30 - Milan 1x0 Inter de Milão

Campeonato Alemão
> Sex, 26/09/2008
10:30 - Colônia 1x0 Schalke 04

> Sáb, 27/09/2008
10:30 - Hamburgo 1x0 Borussia Mönchengladbach
10:30 - Borussia Dortmund 3x0 Stuttgart
10:30 - Werder Bremen 5x4 Hoffenheim
10:30 - Hannover 1x0 Bayern de Munique
10:30 - Bochum 2x3 Bayer Leverkusen
10:30 - Hertha Berlin 0x1 Energie Cottbus Dom, 28/09/2008
10:30 - Eintracht Frankfurt 1x1 Arminia Bielefeld
10:30 - Karlsruhe 2x1 Wolfsburg