Está em Andrés Nicolas D'Alessandro o centro das atenções no jogão entre Inter e Boca Juniors, às 21h desta quinta-feira, na Bombonera. O argentino, revelado pelo River Plate e detestado pelos xeneizes, vai encarar um rival histórico, em busca de vaga nas semifinais da Copa Sul-Americana. Acostumado com as batalhas em seu país de origem, "El Cabezón" tem a receita para o time colorado segurar o Boca.
- É um jogo que envolve muitas coisas complementares. Pode jogar bem, pode jogar mal, mas não pode parar de correr. Tem que correr o tempo todo. É preciso ter muita concentração - diz o argentino.
D'Alessandro não trata o Boca como inimigo. Ele diz que o jogo, por ser decisivo, tem caráter diferenciado para todo o elenco colorado, não só para ele.
- Tenho uma história no River de rivalidade com o Boca, e o jogo é especial para mim. Mas não só para mim. É especial para todos, porque queremos muito a classificação.
"El Cabezón" esteve em campo duas vezes na Bombonera, ambas com o River. E jamais perdeu. Empatou uma por 2 a 2, marcando um gol, e ganhou a outra por 3 a 0. O retrospecto, mesmo curto, é muito bom. Mas o meia prefere nem tocar no assunto.
"El Cabezón" esteve em campo duas vezes na Bombonera, ambas com o River. E jamais perdeu. Empatou uma por 2 a 2, marcando um gol, e ganhou a outra por 3 a 0. O retrospecto, mesmo curto, é muito bom. Mas o meia prefere nem tocar no assunto.
- Não falo nisso. Por quê? É que dizem que sempre tem uma primeira vez - brinca.
O Inter vai a campo na Bombonera podendo perder até por dois gols de diferença, a partir do 3 a 1, já que venceu o duelo de ida, em Porto Alegre, por 2 a 0. Se o Boca vencer por três gols de vantagem, fica com a vaga. Se devolver o resultado do Beira-Rio, a decisão vai aos pênaltis. O adversário de brasileiros ou argentinos sai do duelo entre o Chivas, do México, e o River Plate.
0 comentários:
Postar um comentário