O piloto britânico Lewis Hamilton já se apresentou nesta segunda-feira à Corte de Apelação da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para prestar depoimento sobre o recurso da McLaren contra a punição que o inglês recebeu após o GP da Bélgica.
Na ocasião, Hamilton foi punido com 25 segundos depois da corrida em Spa-Francorchamps, pois os comissários de pista julgaram que o inglês foi beneficiado ao cruzar a chicane durante a disputa pela liderança com o finlandês da Ferrari Kimi Raikkonen.
Assim, Hamilton, que havia vencido a corrida, caiu para o terceiro lugar da prova, permitindo que Massa e Nick Heidfeld ocupassem a primeira e a segunda colocações.
O piloto está na capital francesa junto do chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, seu engenheiro de corrida, Phil Prew, o diretor de assuntos jurídicos da equipe, Tim Murnane, e o representamente jurídico, Baker McKenzie.
Apesar da apelação da McLaren, Whitmarsh não está confiante em uma alteração de resultados.
"Nós esperamos que isto aconteça (devolução dos pontos, mas claramente está fora de nossa alçada. Tudo o que podemos fazer é apresentar os fatos", disse para o Autosport.
"Nós esperamos que isto aconteça (devolução dos pontos, mas claramente está fora de nossa alçada. Tudo o que podemos fazer é apresentar os fatos", disse para o Autosport.
Caso tenha sua apelação aceita, Hamilton alcançará 82 pontos no campeonato, aumentando para sete a vantagem sobre Massa, que atualmente está em segundo e apenas a um ponto do inglês.
"Não estamos contando com esses pontos. Nós estamos liderando o campeonato de pilotos por um ponto e pensamos em aumentar a diferença na próximas corridas", afirmou o chefe da McLaren.
"Não estamos contando com esses pontos. Nós estamos liderando o campeonato de pilotos por um ponto e pensamos em aumentar a diferença na próximas corridas", afirmou o chefe da McLaren.
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