O CT do Palmeiras foi alvo de um protesto da torcida após a derrota para o Fluminense e a saída do G-4 do Campeonato Brasileiro. A Academia de Futebol amanheceu nesta terça-feira com uma frase pichada em um dos portões da Avenida Marquês de São Vicente com a seguinte solicitação: "Raça Verdão". Imediatamente, a direção alviverde entrou em ação e, por volta de 13h30 (de Brasília), a manifestação já estava apagada.
A diretoria do Palmeiras procurou minimizar o caso, mas considerou exagerado o pedido de raça aos atletas, responsáveis pelo título paulista no primeiro semestre. O time de Palestra Itália teve uma queda nas últimas quatro partidas, com dois empates e duas derrotas.
28 de out. de 2008
Diretoria age com rapidez e apaga pichação no Palmeiras
"Ninguém ficou satisfeito com o resultado. Entendemos que a torcida tem o seu direito de manifestação, mas não acho que houve problema de raça e sim uma má jornada. Agora é virar a página. Estamos empenhados e comprometidos na competição", disse o diretor de futebol Genaro Marino.
Nesta terça-feira, o técnico Vanderlei Luxemburgo e o gerente de futebol Toninho Cecílio terão a missão de apagar o incêndio na Academia. Desde a derrota no Rio de Janeiro, dois importantes jogadores entraram em colisão através da mídia.
Logo na saída do gramado, o goleiro Marcos, visivelmente abalado com a má atuação palmeirense, apontou as falhas da equipe no Maracanã. A resposta veio através do meia Diego Souza, que pediu ao companheiro mais cuidado nas declarações.
"Acho que ambos têm razão", opinou Genaro Marino, claramente evitando prolongar a polêmica. "É melhor você falar o que pensa, tendo coerência, do que não falar nada. É uma demonstração de sentimento. O Marcos não fala para denegrir. Já o Diego Souza entendeu que era algo a ser discutido no grupo", emendou o cartola.
Postado por Sivaldo às 19:33
Marcadores: Brasileirão, Futebol
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