Após o anúncio de que a equipe Honda deixaria a Fórmula 1 em 2009, o presidente da escuderia japonesa, Takeo Fukui, pediu desculpas ao piloto Jenson Button pelo ocorrido, porém não mencionou o brasileiro Rubens Barrichello, que estava em situação indefinida na escuderia para a próxima temporada.
"É uma grande pena e sinto-me muito decepcionado por Button. Não tínhamos escolha pelas condições financeiras", afirmou o dirigente, que não descarta a possibilidade de vender a equipe em 2009.
O chefe da Honda disse não ter conversado ainda com o competidor inglês e afirmou desconhecer sua reação diante do ocorrido. Button esteve na fábrica da Honda nesta sexta-feira e se encontrou com alguns dirigentes da equipe.
"Não falei com Button e não sei sua reação. Ross Brawn (chefe de equipe) e Nick Fry (diretor) certamente estão decepcionados, porém, somos muito profissionais. Eles entenderam que a situação econômica na Honda exigia que encerrássemos as atividades", completou.
Outros dois brasileiros realizavam testes na escuderia japonesa visando uma vaga na principal categoria do automobilismo em 2009. Bruno Senna e Lucas di Grassi testaram neste mês em Barcelona, porém, com o fechamento da equipe, tiveram seus sonhos de atuar pela F-1 adiados.
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