O dia que prometia ser dourado para os Estados Unidos acabou com um sentimento de frustração, já que os americanos só conseguiram reduzir a diferença de ouros em relação aos chineses de 19 para 17. Algumas vitórias, como a da dupla Walsh e May no vôlei de praia e na prova dos 400m rasos, foram confirmadas, mas alguns primeiros lugares que eram considerados certos, como no softbol e no pólo aquático, não aconteceram. O que falar das equipes de revezamento 4x100m, que tanto no masculino quanto no feminino deixaram o bastão cair e ficaram de fora da final? A boa notícia para os EUA foi o ouro no futebol feminino, depois da vitória sobre o Brasil.
Nesta quinta-feira, o dia no atletismo não deve reservar muitas conquistas para os Estados Unidos, que estão fora das provas de revezamento 4x100m. A maior esperança é no decathlon, já que o americano Bryan Clay está na liderança. Na prova dos 5.000m, o etíope Tirunesh Dibaba promete acabar com as chances dos rivais. No vôlei de praia, a dupla Rogers e Dalhausser encara os brasileiros Márcio e Fábio Luiz na luta pelo ouro. Há ainda a possibilidade do lugar mais alto do pódio com o boxeador Steven Lopez, da categoria até 80kg.
Esportes coletivos são o sopro de esperança dos EUA
A esperança dos Estados Unidos para tentar a reação no quadro de medalhas é melhorar o rendimento no atletismo e conquistar medalhas nos esportes coletivos, como o vôlei e o basquete. O taekwondo poderá ser outra fonte de medalhas. Já os chineses esperam manter a folga na liderança com medalhas no salto ornamental e no tênis de mesa.
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